O reencontro da fé
Quando a solidão bate à porta, uma mulher reencontra uma antiga paixão a sua época dda adolescência e o invevitável acontece o tesão toma lugar surgindo um sexo selvagem
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Como agradar seu marido
Uma mulher ataca seu marido passivinho enquanto ele cozinhava depois de provocar fazendo ele gozar loucamente.
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Dentro do provador de roupas
Duas namoradas resolvem realizar o fetiche de transar em público dentro de um provador de roupas, delicie-se com esse lindo conto erótico lesbicas
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O primeiro incesto
O primeiro capítulo da novela menina incestuosa, Julinha tem suas primeiras experiências sexuais
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Meu primeiro beijo lésbico
Julinha pela primeira vez, beija sua prima de língua e faz outras safadezas
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Quando o encanto se quebrou
03/01/2025
Nessa época, eu não via o tempo passar, mal entendia o que ele significava. O mundo era pequeno e simples: bastava completar minha coleção de vestidos para as bonecas e passar de ano para evitar as broncas severas. Dezembro chegava trazendo uma euforia com sua magia. As vozes adultas ao meu redor falavam sobre preparativos – gente que viria para as festas, férias, viagens. E, claro, Papai Noel. Para mim, ele era promessa de alegria, o presente mais especial do ano, quase como um segundo aniversário.
790 palavras
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Minhas melhores amigas
02/01/2025
Escrever sempre foi meu jeito de guardar memórias, como quem tenta segurar o que o tempo insiste em apagar. Minhas histórias oscilam entre ficções e fragmentos da minha própria vida, íntimos demais para serem compartilhados. Mostrá-las seria como me despir diante de olhos que talvez não me compreendessem. Sempre fui reservada, falando pouco e ouvindo mais.
630 palavras
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A virada ardente
Eu me vejo atravessando a multidão ruidosa e efervescente, todos em celebração, as taças erguendo-se ao som das risadas que explodem como fogos antecipados. Visto meu vestido branco, aquele que escolhi com um esmpero para a data, mas que agora me parece uma ironia – um manto de pureza em um ambiente onde me sinto deslocada, invisível, uma intrusa sem convite real. É Réveillon, e enquanto os outros trocam olhares cúmplices, risos e brindes, meu silêncio me envolve como um véu. Na mão, uma taça de champanhe, o líquido dourado tremulando sob as luzes coloridas. Faltam vinte minutos para a meia-noite, e minha companhia – aquela promessa de um novo amor para o próximo ano – certamente não virá mais. O telefone permanece mudo, um objeto inerte, sem nenhuma mensagem.. Meus olhos passeiam pela multidão como náufragos, buscando terra firme em algum rosto conhecido, em alguém que me note. Alguém que, por piedade ou gentileza, me ofereça um laço, ainda que tênue. Um rosto para sorrir comigo, braços para envolver os meus num abraço sem peso, apenas para que eu possa dizer: “Feliz Ano Novo” – e sentir, ainda que por um instante, que pertenço a este momento.
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