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Histórias Completas
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Nana, corna pela minha vingança
Eu subi as escadas do prédio numa euforia louca. Estava com muito tesão e aquele menino não deu conta de mim. ”ELE NÃO DEU CONTA DE MIM!” – meus pensamentos eram berros. Eu subi os 5 andares até a minha casa com uma felicidade que não cabia dentro mim, eu queria mais, queria passar a noite, queria saber como seria aquilo dentro de mim, queria o serviço completo mas não estava tão preparada assim. Antes de entrar em casa cheirei minhas mãos e senti o cheiro do meu hálito, aquela coisa parecia colar na minha garganta e me deixava um gosto ruim na boca. Ajeitei a saia, arrumei o cabelo e entrei direto para lavar as mãos e escovar os dentes.
2543 palavras
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13 minutos

Os dedos de May
May tinha um namorado e todos sabiam, inclusive eu. Ela tinha interesse em mim e as pessoas percebiam isso, tanto que falavam pelos corredores. Alguns amigos vieram me perguntar se eu a pegava e falavam de como o namorado dela era um corno. Eu não gostava disso; traição, para mim, não é uma coisa legal, e eu não queria, de forma alguma estar envolvido nisso. Como ela fazia parte do meu grupo de amigos próximos, sempre estava conosco nos bares ou em reuniões de amigos. Às vezes, seu namorado vinha; era um sujeito bonito, mas sem brilho; tinha um jeito acanhado, mas chamava a atenção das meninas. Eles eram muito bonitos, formavam um belo casal, mas eu acho que ela não o respeitava nem um pouco; na verdade, tratava-o como um lixo, “Homem tem que ser tratado assim”, dizia ela muitas vezes em público, na frente do seu namorado, que sorria sem parecer se importar.
1770 palavras
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9 minutos

Peguei o homem da Nana
Hoje fazem seis meses desde que a Nana terminou comigo por nada. Ela usava o fato de eu ser mais nova para não assumir nosso relacionamento e poder sair por aí pegando quem ela quisesse. Ela nunca entendeu que eu queria ficar com ela, eu estava apaixonada e o término me magoou muito. Não ter com quem conversar sobre isso me angustiava bastante e ver todo dia ela com alguém diferente me machucava. Eu pedi muitas vezes para voltar.
2111 palavras
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11 minutos

A primeira vez de Lelê
Meu nome é Juliana, todos me chamam de Nana, por ela se chamar Letícia, eu passei a chamar de Lelê. Ela nunca tinha beijado alguém propriamente. Ficamos amigas e meio que namoramos, mas ela era muito infantil, tinha ciúmes de tudo e todos. Na escola nosso namoro não poderia ser aberto ou nossos pais seriam chamados e seríamos expulsas e marcadas como pecadoras naquela escola, ela sabia disso. Ela não podia sair a noite, e quando eu saia eram dezenas de ligações me controlando. Quando atendia, era ela furiosa e cheia de ciúmes. Ela tentava usar suas armas para me prender, nunca imaginei que aquele ser de rosto angelical se revelaria como uma pessoa tão perturbada. Conto isso apenas para que saibam do nosso fim, mas nossa primeira vez de fato, eu quero contar agora.
1259 palavras
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6 minutos

A revolução será pelo chicote
Na reunião do partido eu conheci um carinha boa pinta, moço simpático, sempre vestido meio largadão e um papo inteligente. O pessoal chamava ele de Caco, ele não era feio mas lembrava um Muppet, tadinho! Um dia marcamos de sair para beber algo e naturalmente começamos a ter relações. Nosso relacionamento ia devagar pois a faculdade tomava todo o nosso tempo e ainda tínhamos as coisas do partido para fazer, alguém tinha que fazer a revolução.
2446 palavras
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12 minutos

Claudia e eu
Quando eu estava na faculdade, minha amiga favorita era a Claudia, pense numa garota completamente louca! Sempre estava disposta para festas e bares. Tinha uma energia contagiante e um corpo lindo com uns olhos verdes brilhantes que contrastavam lindamente com sua pele morena e cabelos em cachos.
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5 minutos

Eu dei no ônibus de viagem
Com as férias, as passagens de avião estavam excessivamente caras. Ir de carro sozinha não era uma opção viável, considerando todos os custos envolvidos, incluindo estacionamento e a movimentação dentro da Grande São Paulo. Decidi então, que optaria pelo ônibus para minha viagem, utilizando Uber ou Metrô para me locomover na cidade. Estava ansiosa para visitar algumas amigas da pós-graduação que moravam lá, e a perspectiva de revê-las me deixava muito empolgada.
1354 palavras
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7 minutos

Despertar dos Sentidos
Europa. A palavra ecoava em minha mente como um canto de sereia, me atraindo para longe das margens familiares e em direção a um oceano de possibilidades. E lá estava eu, em meio a uma conquista árdua, dividindo meu pequeno universo com três almas distintas: dois rapazes e uma garota, cada um carregando consigo a essência de suas terras natais. Um deles, um italiano, parecia esculpido pelos deuses do Mediterrâneo. Estatura imponente, queixo quadrado, barba por fazer e cabelos que dançavam ao redor de seus ombros como ondas escuras. Seu sorriso… ah, seu sorriso! Era como se o sol da Toscana tivesse se aninhado em seus lábios, irradiando uma luminosidade que alcançava o mais profundo recôndito da minha alma.
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5 minutos

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