Peguei o homem da Nana
15/06/2024
Hoje fazem seis meses desde que a Nana terminou comigo por nada. Ela usava o fato de eu ser mais nova para não assumir nosso relacionamento e poder sair por aí pegando quem ela quisesse. Ela nunca entendeu que eu queria ficar com ela, eu estava apaixonada e o término me magoou muito. Não ter com quem conversar sobre isso me angustiava bastante e ver todo dia ela com alguém diferente me machucava. Eu pedi muitas vezes para voltar.
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A primeira vez de Lelê
Meu nome é Juliana, todos me chamam de Nana, por ela se chamar Letícia, eu passei a chamar de Lelê. Ela nunca tinha beijado alguém propriamente. Ficamos amigas e meio que namoramos, mas ela era muito infantil, tinha ciúmes de tudo e todos. Na escola nosso namoro não poderia ser aberto ou nossos pais seriam chamados e seríamos expulsas e marcadas como pecadoras naquela escola, ela sabia disso. Ela não podia sair a noite, e quando eu saia eram dezenas de ligações me controlando. Quando atendia, era ela furiosa e cheia de ciúmes. Ela tentava usar suas armas para me prender, nunca imaginei que aquele ser de rosto angelical se revelaria como uma pessoa tão perturbada. Conto isso apenas para que saibam do nosso fim, mas nossa primeira vez de fato, eu quero contar agora.
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A revolução será pelo chicote
Na reunião do partido eu conheci um carinha boa pinta, moço simpático, sempre vestido meio largadão e um papo inteligente. O pessoal chamava ele de Caco, ele não era feio mas lembrava um Muppet, tadinho! Um dia marcamos de sair para beber algo e naturalmente começamos a ter relações. Nosso relacionamento ia devagar pois a faculdade tomava todo o nosso tempo e ainda tínhamos as coisas do partido para fazer, alguém tinha que fazer a revolução.
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Claudia e eu
Quando eu estava na faculdade, minha amiga favorita era a Claudia, pense numa garota completamente louca! Sempre estava disposta para festas e bares. Tinha uma energia contagiante e um corpo lindo com uns olhos verdes brilhantes que contrastavam lindamente com sua pele morena e cabelos em cachos.
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Eu dei no ônibus de viagem
Com as férias, as passagens de avião estavam excessivamente caras. Ir de carro sozinha não era uma opção viável, considerando todos os custos envolvidos, incluindo estacionamento e a movimentação dentro da Grande São Paulo. Decidi então, que optaria pelo ônibus para minha viagem, utilizando Uber ou Metrô para me locomover na cidade. Estava ansiosa para visitar algumas amigas da pós-graduação que moravam lá, e a perspectiva de revê-las me deixava muito empolgada.
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Despertar dos Sentidos
Europa. A palavra ecoava em minha mente como um canto de sereia, me atraindo para longe das margens familiares e em direção a um oceano de possibilidades. E lá estava eu, em meio a uma conquista árdua, dividindo meu pequeno universo com três almas distintas: dois rapazes e uma garota, cada um carregando consigo a essência de suas terras natais. Um deles, um italiano, parecia esculpido pelos deuses do Mediterrâneo. Estatura imponente, queixo quadrado, barba por fazer e cabelos que dançavam ao redor de seus ombros como ondas escuras. Seu sorriso… ah, seu sorriso! Era como se o sol da Toscana tivesse se aninhado em seus lábios, irradiando uma luminosidade que alcançava o mais profundo recôndito da minha alma.
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Eu e meu pau grande
Meu nome é Pedro e uma coisa que você precisa saber sobre mim é que meu pau é grande demais. Calma, eu sei que você deve estar achando que eu digo isso para me gabar mas não, isso é e foi um problema até eu conhecer ela.
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Nana e Lelê
Éramos muito jovens naquela época, e o point jovem da cidade era uma tabacaria moderninha, super transada, próxima ao ponto de ônibus. A gente ficava ali sentados por horas, passando o tempo, até a fome bater e irmos procurar comida em casa. Eu era quase dois anos mais velha. Ela era uma menina de pele muito branca, parecia não ter se desenvolvido muito, tinha um sorriso infantil e sempre vestia o uniforme de elanca, que não favorecia seus poucos contornos. Andava com uma mochila que parecia conter todo o mundo dela dentro. Ela estava sempre cercada de pessoas, pois desenhava com canetinha no braço das pessoas algo parecido com aquelas tatuagens de hena, tipo árabe, e eu sempre ficava observando seu trabalho meticuloso. Era belo, fino, e todos diziam que ela era uma grande artista.
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